O meu amigo João Alves pode olhar para este quadro as vezes que quiser. Tem-no em sua casa e e estou muito contente por isso. O quadro traz-me a nostalgia e liberdade que senti quando o pintei. Cruza o antigo e o moderno dos nossos mundos de referência. Um pontão de madeira num velho cais escutando o ruído quase imperceptível de uma vellha barca deslizando por entre as águas tranquilas de um porto.
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