quarta-feira, 11 de agosto de 2010

LIVROS

2666, de Roberto Bolaño. Toca a ler esse livro quem ainda não leu. Descobri Bolaño em Caracas, em 2002. Os Detetives Selvagens, (Prémio Rómulo Gallegos, o mais alto galardão atribuido a um escritor na Venezuela) surpreendeu-me. Em 2009, nos Estados Unidos, deparei-me com 2666. Aguardei a edição portuguesa (pela Quetzal)para o adquirir. Gosto de volumes grandes. Gosto de muitas páginas. Gosto de boas estórias. Quem não gosta de boas estórias? Só temos de agradecer ao Francisco José Viegas a oportunidade que deu aos leitores em língua portuguesa de partilharem uma obra talvez incómoda para muitos, mas excepcional. Precisamos de excepções e de continuar a ter referências excepcionais na literatura mundial. E que viva Chile!

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