Ah, grande Ilídio Martins. Ainda bem que Carpentier é relembrado. O primeiro livro que li dele foi O Reino deste Mundo. Depois, seguiu-se O Recurso do Método, O Século das Luzes, Os Passos Perdidos, A Harpa e a Sombra, Concerto Barroco, Esse Músico que Levo dentro de Mim (este último, um verdadeiro tratado de musicologia). O nosso amigo comum, o Nuno, leu O Século das Luzes pelo exemplar que lhe emprestei. Carpentier faz parte da minha aprendizagem. E tal como Augusto Roa Bastos, Miguel Angel Astúrias, Mário Vargas Llosa, Gabriel García Marquez, Juan Rulfo, Miguel Otero Silva, Rómulo Gallegos, João Guimarães Rosa, Erico Veríssimo, Jorge Amado, também Carpentier se juntou a esta lista da minha juventude e aprendi muito com todos eles.
Obrigado, Ilídio, por teres relembrado Alejo Carpentier. Há uma ligação directa do meu blogue para o «Esmaltes e Jóias». Basta clicar na minha lista de blogues, aqui do lado direito do texto.
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